Adquirimos o hábito de viver uma história fantástica,
e enjaulamos um autor divino.
Dentes de prata, olhos de águia,
Garras de tigre, e pelugem negra.
Atrás de si a escuridão do infinito.
Ao passar, um presságio: a serpente sagrada...
Ouvirão sob a terra as ordens dos Deuses,
Os murmúrios dos espíritos,
Os ensinamentos dos elementos.
A dança dos que estão sentados
Sob as catacumbas,
O vôo dos livres.
Os mestres serão eleitos
E elegerão uma nova moeda.