terça-feira, agosto 16, 2011

Minha literatura é imatura...
Nem minha ordem mental me atura.
Escrever agora não me cura,
Melhor doar à quem não jura
Nunca calar-se de amargura.


Eu tenho ramos de bravura
Ramos de bravura.

Mas,
Escrever agora não me cura.
Escrever agora não me cura.
Escrever agora não me cura.

Eu tenho febre.
Meu Deus,
Eu tenho febre.

Ouça, ouça
O amor é só uma força
Que arde os olhos e queima a vista,

Ouça, ouça,
Não importa o que aconteça,
Apague tudo da cabeça.

sobre o conceito de liberdade atual.

O modismo antigo sobre a liberdade amorosa nos causou a sensação errônea sobre liberdade. libertou a vaidade ruim latente no humano, além de separar um corpo da capacidade de se tornar uníssono com o outro, apenas pela possibilidade de ter várias outras harmonias. Não que isto seja errado, mas cientificamente, todo método está sujeito tanto ao êxito quanto ao declínio. A sexualidade é um mar de imagens emitidas sensorialmente pela mente de gaia em união à shiva.
Arquétipos energéticos são suscetíveis à ilusão imaginária.
Talvez, só talvez, seja por isso que eu tenho uma borboleta próxima à lua,
Seja quem for, este satélite,
Mas o Sol me forjou em nascimento.
- desabafo.


05:50 AM, iTABUNA/BA.
Cada coisa há, o que há.
porque há nesta coisa
o que em toda coisa haverá.



- André, Edilson, Adonias, e Júlia. Obrigada caras.