terça-feira, março 15, 2011

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N'aurora, minha janela ao leste diz
Com a circunferência tomada pelo Deus amarelo
Que é mais um dia e que
Viestes em pensamento
Acordar-me a ternura.
Dos meus lábios ao deus amarelo, surge um som:
- Bom dia Sol, Om Tat Sat - e dela, quero logo um abraço...
Passa-tempo-tempo-passa.

Ela mora em uma vila encantada
Onde este Deus nasce em sua porta
E vem hasteando-se no horizonte
Ela têm cachorros, e árvores
Logo me tem, intercalando luas e sóis.


Eles vêem dos céus dourados
Dourando tua pele e pêlos
Eu nem sei quais são raios
Quais são cabelos

Das iluminuras,
Teus cristais vemelho-poente.
Do que desvanece,
O teu sopro branco e quente.

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