terça-feira, agosto 16, 2011

Minha literatura é imatura...
Nem minha ordem mental me atura.
Escrever agora não me cura,
Melhor doar à quem não jura
Nunca calar-se de amargura.


Eu tenho ramos de bravura
Ramos de bravura.

Mas,
Escrever agora não me cura.
Escrever agora não me cura.
Escrever agora não me cura.

Eu tenho febre.
Meu Deus,
Eu tenho febre.

Ouça, ouça
O amor é só uma força
Que arde os olhos e queima a vista,

Ouça, ouça,
Não importa o que aconteça,
Apague tudo da cabeça.

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